terça-feira, 22 de setembro de 2009

o anticristo é um complexado-deprimido-de pau pequeno-dinamarquês!

O último filme dirigido pelo cineasta dinamarquês Lars Von Trier, seria daqueles para jogar inteiramente fora, seja na lixeira do seu computador ou o seu próprio dinheiro ao pagar pela entrada, tudo por que “O Anticristo” cria não uma polêmica sobre o que acontece no filme e sim pela atitude de assisti-lo.

O filme com a belíssima Charlotte Gainsbourg ( talvez a única coisa que preste realmente não só pela beleza, mas pelo seu corpo inteiro...) e Willen Defoe, conta a história de um casal que se refugiam não só do local que viviam, mas em suas consciências após uma tragédia, por sinal mostrada de uma forma patética e nada poética ( a tentativa frustrada de Von TITICA), no desenrolar do filme começamos a não entender o que se passa, aliás, nem o próprio diretor, deve ter ficado cada vez mais confuso com o que faz da vida, só pode.

Um filme com a tentativa de mostrar uma poesia frente ao caos que um casal vive após uma grande tragédia que é perder um filho, mas lembrem-se que soa apenas como tentativa, porque tudo ali mostrado não passa de um show de horror, com direito a computação gráfica terrível em uma parte que se arranca risadas de vergonha alheia do que está assistindo, sinceramente, é algo a ter muita vergonha e depois do filme uma grande raiva por perder boas horas da vida ao ver aquilo.

A verdade é: Lars Von Trier conseguiu irritar muito mais do que David Lynch, outro pretensioso demais ao mostrar de uma forma patética sua poesia lírica que ninguém entende, nem eles mesmos.

Esqueçam e não me venham com teorias pseudo cults no boteco para dizer o que realmente Lars Von Trier quis dizer, porque para mim ele só mostrou uma complexidade imensa, aliás, segundo o próprio dinamarquês, ele estava em um momento muito ruim em sua vida...Parece que continua seriamente....





" o caos reina " pode soar uma piada, vai por mim...

Nenhum comentário:

Postar um comentário